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Postado em 12 de junho de 2017 Por Em Brasil, Destaque, Notícias E 603 Views

É divulgado possível calendário para votação da Reforma Trabalhista

Os Senadores já estipularam o calendário para a votação da Reforma Trabalhista. Dia 21 de junho a matéria vai ser examinada pela Comissão de Constituição e Justiça – CCJ, onde o relator é o líder do governo na Casa, senador Romero Jucá (PMDB-RR). Após a leitura do relatório de Jucá, o colegiado votará a matéria no dia 28 de junho. A votação em plenário poderá ser entre os dias 5 e 6 de julho. Se aprovada sem mudanças irá diretamente para o sancionamento de Michel Temer.

Calendário da Reforma Trabalhista:

Dia 13 – Comissão de Assuntos Sociais (CAS): leitura do relatório e dos votos em separado

Dia 20 РComisṣo de Assuntos Sociais (CAS): vota̤̣o da proposta

Dia 21 – Comissão de Constituição e Justiça (CCJ): leitura de relatório e dos votos em separado

Dia 28 РComisṣo de Constitui̤̣o e Justi̤a (CCJ): vota̤̣o da proposta

Dia 5 ou 6 de julho – votação da Reforma Trabalhista em Plenário.

População teme - Com reforma trabalhista, 89% temem não sustentar família, afirma pesquisa. Levantamento aponta ainda que 69% não consideram possível se aposentar a partir da aprovação das regras propostas pelo governo. A rejeição dos trabalhadores às reformas pretendidas pelo governo de Michel Temer está associada à insegurança deles em relação ao futuro. O temor de que as mudanças possam levar ao empobrecimento das famílias brasileiras é generalizado.

A pesquisa questionou os entrevistados sobre pontos específicos das reformas do governo. Além do alto número de brasileiros que preveem serem incapazes de sustentar suas famílias com o contrato de trabalho intermitente, 90% afirmam que não teriam coragem de fazer um crediário ou financiamento para comprar uma casa, um carro ou um eletrodoméstico se o contrato de trabalho for temporário.

A rejeição à prevalência da negociação coletiva sobre o disposto na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, principal item da reforma trabalhista-sindical atualmente em tramitação no Senado, também é alta. O levantamento aponta que 68% consideram a proposta mais favorável aos patrões e menos aos empregados.

Quando o tema é a reforma previdenciária de Temer, entre aqueles que ainda acreditam poder recorrer à Previdência, 21% acham possível garantir o benefício mínimo após 25 anos de contribuição. Em relação à obtenção do benefício máximo, apenas 3% acreditam que conseguirão se aposentar depois de 40 anos de contribuição. (Com Agência Senado, Carta Capital e Diap)

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