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Postado em 9 de dezembro de 2016 Por Em Brasil, Destaque, Notícias E 716 Views

CNTS participa da 3ª Marcha em Defesa do SUS

Via CNTS 

Em ato público na Esplanada dos Ministérios, na manhã desta quarta–feira (07), a CNTS participou da 3ª Marcha em Defesa do SUS, da Seguridade e da democracia, que reuniu milhares de pessoas dos movimentos sindical e social de diferentes estados do país. Além da defesa do SUS, os movimentos reivindicaram o arquivamento da PEC 55/16, que prevê o congelamento dos gastos da União por 20 anos.

Para o tesoureiro-geral da CNTS, Adair Vassoler, a presença da Confederação em eventos que defendem o SUS só mostra a preocupação da entidade em lutar. “Já é a terceira vez que a CNTS participa da marcha e cada vez mais a representação da entidade tem ganhado grande proporção e isso só mostra o trabalho na luta em defesa dos direitos dos trabalhadores da saúde e da população em geral”.

“A participação da CNTS em eventos que defendem mais recursos para a saúde é de extrema importância, pois mostra o engajamento da entidade. Vamos lutar para arquivar a PEC 55”, relatou o diretor de Assuntos Legislativos, Mário Jorge Filho.

“A CNTS mais uma vez está de parabéns, mobilizando as suas bases para juntos lutarmos em defesa do SUS e da valorização dos profissionais da saúde. Vamos juntos lutar com todas as forças contra a PEC da morte”, declarou a diretora de Assuntos Internacionais da CNTS, Lucimary Santos.

Segundo presidente do Conselho Nacional de Saúde – CNS, Ronald Santos, o objetivo do evento é protestar contra as medidas e propostas do governo como a PEC 55, que violam direitos conquistados na Constituição, em especial aqueles que atentam contra a saúde pública, universal e gratuita.

“Nós vamos derrubar essa PEC. Ela significa menos Samu, menos cirurgias oncológicas, menos Saúde da Família, menos assistência às pessoas com Aids. A aprovação da PEC significará a morte do povo brasileiro. Por isso, é fundamental que todas as organizações sociais mobilizem a população para dizermos não à PEC da morte”, afirmou Ronald Santos.

 

 

 

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