fosfo

Postado em 13 de janeiro de 2016 Por Em Jurídico E 1342 Views

Paciente ganha direito de consumir fosfoetanolamina sintética para tratamento de câncer

A Universidade de São Paulo foi obrigada a fornecer a um morador de Porto Alegre a chamada “pílula contra o câncer” (fosfoetanolamina sintética) para uso contínuo e na medida de suas necessidades. De acordo com o site Conjur, a medida da Justiça gaúcha vai contra o Tribunal de Justiça de São Paulo, que cassou liminares semelhantes em primeiro grau, em novembro de 2015.

A substância é polêmica e está em fase de pesquisa, sob supervisão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Um dos locais escolhidos para testes foi o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), com sede em Florianópolis. Não há previsão para fornecimento ou comercialização.

A substância era distribuída a algumas pessoas no município de São Carlos, onde um professor aposentado pesquisa seus efeitos no Instituto de Química da USP. Depois de uma liminar assinada no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Luiz Edson Fachin, uma enxurrada de processos pelo país passou a cobrar medida semelhante.

Além de Santa Catarina, a UFRJ e a UFC avaliam a fosfoetanolamina sintética.

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